Já a 7ª Região Fiscal, onde está o Espírito Santo e Rio de Janeiro, foi arrecado em maio R$ 24,1 bilhões. No Espírito Santo o recolhimento no último mês, foram de exatos R$ 2.715.271.781,00
A arrecadação total das Receitas Federais atingiu, em maio de 2022, o valor de R$ 165.3 bilhões, registrando acréscimo real (IPCA) de 4,13% em relação a maio de 2021. No período acumulado de janeiro a maio de 2022, a arrecadação alcançou o valor de R$ 908.5 bilhões, representando um acréscimo pelo IPCA de 9,75%. Importante observar que se trata do melhor desempenho arrecadatório desde 2000, tanto para o mês de maio quanto para o período acumulado.
Quanto às Receitas Administradas pela RFB, o valor arrecadado, em maio de 2022, foi de R$ 159.3 bilhões, representando um acréscimo real (IPCA) de 3,37%, enquanto no período acumulado de janeiro a maio de 2022, a arrecadação alcançou R$ 850.6 bilhões, registrando acréscimo real (IPCA) de 7,51%. O acréscimo observado no período pode ser explicado, principalmente, pelo crescimento dos recolhimentos, principalmente de IRPJ e CSLL.
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Espírito Santo e Rio de Janeiro arrecada R$ 24,1 bilhões em maio
Foi a maior arrecadação da 7ª Região Fiscal para o mês de maio nos últimos 11 anos. A arrecadação total das Receitas Administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal, que compreende os Estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, atingiu, em maio de 2022, o valor de 24 bilhões e 131 milhões de reais, registrando uma variação real (IPCA) de 9,33% em relação a maio de 2021. No período acumulado de janeiro a maio de 2022, a arrecadação alcançou o valor de 145 bilhões e 470 milhões de reais, representando um acréscimo pelo IPCA de 23,84% em relação ao mesmo período de 2021.
O bom desempenho pode ser explicado, principalmente, pelo incremento de 71,83% e 119,41% na arrecadação de IRPJ de empresas obrigadas à apuração do lucro real e CSLL demais empresas, respectivamente, de janeiro a maio de 2022, em relação a igual período do ano anterior.
Considerando-se a arrecadação por divisão econômica (CNAE), a fabricação de coque, derivados de petróleo e biocombustíveis destacou-se com uma variação de 165,2% no período de janeiro a maio de 2022, quando comparada ao mesmo período de 2021, fruto da valorização do preço da commodity petróleo no mercado internacional.