A ideia meio irônica do “historicamente correto” é esta mesma: uma mera provocação para chamar a atenção para algo mais importante do que a busca por nomes de fantasia.
Por Jornal GGN O jornal de todos os Brasis
O cerne deste manifesto é: precisamos tratar as palavras para além da gramática e, antes da política, entendê-las pela história.
A ideia meio irônica do “historicamente correto” é esta mesma: uma mera provocação para chamar a atenção para algo mais importante do que a busca por nomes de fantasia.
Na linha do que defendia a grande historiadora Emília Viotti da Costa, “o trabalho do historiador é sempre um diálogo entre o passado e o presente”. Na análise sintática deste manifesto, o que sustenta “passado” e “presente” é a palavra-chave “diálogo”.