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Auto-hemoterapia e outras técnicas de cura da medicina integrativa


Médicos as ignoram. Nova medicina brasileira“, diz o autor


Auto-hemoterapia e outras técnicas de cura da medicina integrativa | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Artigo: Ubervalter Coimbra (*)

Auto-hemoterapia, Naltrexona – LDN, Dióxido de cloro e a Ozonioterapia. Estes e uma enorme gama de outros tratamentos estão disponíveis para uso humano na prevenção e tratamento das doenças. São técnicas largamente lastreadas na Ciência, algumas de uso fácil, sem efeitos colaterais. Eficazes e baratas.

Então, por que muitos profissionais de saúde – médicos à frente – não as empregam? Referências a estas técnicas, algumas indicações para aprofundamento do conhecimento de cada uma delas, e as causas para seu não uso, é o objeto deste texto.

A causa principal desta política de desprezo das técnicas de cura é a lavagem cerebral que os laboratórios farmacêuticos fazem nos profissionais de saúde, apenas para garantir os seus lucros astronômicos. Isto torna a medicina ocidental praticada em todo o planeta muito perigosa: Mata milhões de pessoas, todos os anos e em todos os lugares, causando as doenças iatrogênicas (produzidas pelos médicos ou seus remédios).

Só para se ter uma ideia, as doenças iatrogênicas matam 784 mil pessoas por ano, todo ano, só nos Estados Unidos da América (EUA). Ou seja: 7,8 milhões de pessoas mortas pela medicina convencional em 10 anos. E em países como o Brasil, sequer existem estatísticas confiáveis.

Por que isto acontece? É que a medicina atual ignora ou despreza milhares de técnicas de curas naturais, em geral produzida por povos indígenas, quilombolas, agricultores familiares, povos orientais, entre outros. Um processo orquestrado e aplicado desde o início do século passado. Poucos médicos, e aí em todo o planeta, se dão ao trabalho de conhecer técnicas ancestrais e aplicá-las.

Quando ocorre uma pandemia com a gravidade da Covid-19 é um deus nos acuda: Não há tratamentos conhecidos, pensam os médicos. Que saem desesperados a pesquisar, junto com os cientistas.

Vamos conhecer a seguir algumas destas técnicas e seus embasamentos científicos:

(*) Ubervalter Coimbra é jornalista

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