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Painel CRC/ES

Apenas os conteúdos referentes ao CRC

O Centro de Convenções do SESC de Praia Formosa, em Aracruz (ES), será palco de dois eventos promovidos, em julho, pelo CRCES e SESCOM-ES | Imagem: Divulgação

O Conselho Regional de Contabilidade do Espírito Santo (CRCES) e o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Estado do Espírito Santo (SESCON-ES) promovem entre os dias 5 a 7 de julho de 2023, a XXIV Convenção dos Profissionais de Contabilidade do Espírito Santo e V Seminário das Empresas de Serviços do Estado.

Segundo o CRCES esse é o maior evento da área contábil capixaba. Com palestrantes de vários estados brasileiros e, com uma vasta experiência profissional, serão abordarão temas diversos. A programação detalhada será divulgada em breve.

De acordo com o Conselho, “serão três dias de imersão com uma programação recheada de aprendizado e networking.” Os profissionais e estudantes podem participar da XXIV Convenção. “Já temos alguns dos grandes nomes da contabilidade confirmados. Os participantes serão pontuados no Programa de Educação Profissional Continuada (PEPC)”, informa o colegiado.

Valores

A participação presencial na XXIV Convenção, cujo evento será realizado de 5 a 7 de julho no SESC – Praia Formosa, em Aracruz (ES), de 9h ao meio-dia e das 13h às 18h, tem o valor base de R$ 530,00. Os estudantes de instituições de ensino superior tem três valores a serem cobrados: 1) R$ 250,00 no primeiro lote; 2) R$ 350,00 no segundo lote; 3) R$ 450,00 no terceiro lote.

Já para quem desejar participar online, através da plataforma EAD – SESCON/ES, no mesmo horário de 9h ao meio-dia e das 13h às 18h o preço cobrado é único: R$ 530,00. Para se inscrever é só clicar neste link.    “Viva essa experiência! É o impulso que você precisa para se orgulhar, ainda mais, de ter escolhido a contabilidade como a profissão de sua vida”, conclui o CRCES.

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O assédio moral, assédio sexual e discriminação no ambiente de trabalho é crime | Foto: Freepík

Por Ingrid Castilho/Comunicação do CFC

O Conselho Federal de Contabilidade lançou, nesta última semana, a “Cartilha de combate e prevenção contra assédio moral, assédio sexual e discriminação no ambiente de trabalho”. O fato ocorreu durante a 1.096ª reunião plenária, coordenada pelo presidente da autarquia, Aécio Dantas.

O documento tem como objetivo promover uma maior conscientização sobre os temas a fim de prevenir e coibir práticas relacionadas aos variados tipos de assédios e discriminações. Os públicos-alvo são o corpo funcional e os conselheiros do Conselho, no entanto o arquivo também será disponibilizado para toda a sociedade, no do site da instituição.

Lançamento

Durante o lançamento, Dantas destacou que muitas vezes, as vítimas de assédio e discriminação não se sentem confortáveis em denunciar seus agressores, seja por medo de retaliações ou receio de que não sejam levadas a sério.

“Foi pensando no bem-estar do nosso time e no cumprimento da nossa missão, visão e valores, que temos trabalhado, de forma intensiva, em ações que possam garantir a integridade dos nossos funcionários. Se você é vítima de assédio ou discriminação, denuncie! Temos canais e pessoas preparados para te ajudar”, afirmou o presidente.

A cartilha é interativa e permite ao leitor navegar de forma fácil pelos cinco eixos temáticos, que são: Assédio moral; Assédio sexual; Discriminação no ambiente de trabalho; Violência contra a Mulher; e CFC contra o assédio e discriminação. Ela foi desenvolvida pela Comissão de Integridade, Gestão da Governança e Compliance do CFC junto às áreas de Ouvidoria, Departamento de Pessoal (Depes) e Departamento de Gestão de Pessoas (Degep). Para visualizar a cartilha, em arquivo PDF clique aqui.  (    https://cfc.org.br/wp-content/uploads/2023/04/Cartilha_assedio_moral_sexual.pdf   Ou leia a seguir:

Cartilha_assedio_moral_sexual

Pacto Global da ONU

A diretora-executiva do CFC, Elys Tevania, comemorou o fato e explica que a ação está ligada ao Pacto Global das Nações Unidas, cujo CFC é uma das organizações membro. A criação da cartilha está ligada ao menos a cinco Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), sendo o principal o Objetivo 8 que visa promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todas e todos.

“Nós apoiamos os princípios do Pacto nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção, assim como o cumprimento da agenda global de sustentabilidade. Para nós é muito importante termos um ambiente seguro e acolhedor, além de uma cultura de respeito para todos”, frisa Elys.

A organizadora do conteúdo e membro das Comissões; e de Integridade do CFC, Vanessa Motta, destacou que a criação da cartilha também atende a um pedido dos funcionários sobre a abordagem do tema. “Vemos essa ação como algo de suma importância para a manutenção de um ambiente saudável no CFC. Estamos sempre preocupados com o bem-estar dos empregados e acreditamos que esse material servirá tanto para a vida laboral e quanto para a pessoal de cada leitor”, finalizou.

Saiba como fazer uma denúncia

O CFC, além de viabilizar um canal de denúncias anônimas por meio da Ouvidoria do CFC, também disponibiliza e incentiva que as vítimas busquem ajuda junto à Comissão de Conduta e ao Departamento de Gestão de Pessoas, bem como, de seus gestores imediatos.

Para a sociedade, é possível fazer denúncias por meio do Disk Direitos Humanos no número 180; pelo canal do Ministério Público do Trabalho (peticionamento.prt10.mpt.mp.br/denuncia), e em delegacias.

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Por Deividi Lira/ Agência Apex/Comunicação CFC

Conselheiros do CFC recebem o estudo Mais Simples Mais Justo | Foto: Divulgação/CFC

O vice-presidente da Câmara de Assuntos Políticos-Institucionais do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Manoel Carlos de Oliveira Júnior, e os membros Haroldo Santos, Brunno Sitonio e Maurício Cândido receberam do Sindireceita o projeto Mais Simples Mais Justo, que reúne estudos e propostas dos analistas-tributários visando contribuir para a melhoria do cenário econômico do Brasil e para a proteção dos direitos da sociedade. O projeto foi entregue pelo integrante do Grupo de Estudos Tributários (GET) do Sindireceita, Risonaldo Ferreira dos Santos.

“São propostas interessantes e muito embasadas de modificações tributárias. Tais iniciativas constituem uma demonstração do trabalho dos analistas e auditores do Sindireceita. Vamos continuar acompanhando essas proposituras”, afirmou o vice-presidente Manoel Júnior.

O Mais Simples Mais Justo é desenvolvido pelo GET do Sindireceita desde 2019. Entre as propostas apresentadas estão: correções no sistema tributário em prol da justiça fiscal e ajustes na tabela do Imposto de Renda para desonerar os contribuintes e simplificar as obrigações tributárias das empresas. O projeto, detalhado em cadernos, foi apresentado na sede do CFC na última segunda-feira (10)

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Seminário de Governança Municipal para Prefeitos e Gestores Públicos|- Foto: Arquivo/Divulgação

Com o objetivo de promover a governança municipal, será realizada a 7ª edição do Seminário de Governança Municipal para Prefeitos e Gestores Públicos, em Porto Velho (RO).

O evento é organizado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), em parceria com o Conselho Regional de Contabilidade Rondônia (CRCRO), a Rede Governança Brasil (RGB) e o Instituto Latino-Americano de Governança e Compliance Público (IGCP), e acontecerá no dia 28 de abril, a partir das 9h (horário de Brasília) em formato híbrido. O encontro faz parte de uma série de eventos sobre governança pública que serão realizados em diversos estados do país. O seminário conta com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU), da Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC) e da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon).

Na oportunidade, serão ministradas diversas palestras sobre governança pública, liderança, estratégia e controle, e temas sobre como a contabilidade pode ser indispensável no alinhamento de uma boa governança. O evento visa promover o Programa Nacional de Governança Pública (Pronagov), ferramenta fundamental à implementação da governança, além de ressaltar a importância da governança para a proteção social.

O Pronagov é uma iniciativa do IGCP e tem como finalidade capacitar servidores, gestores públicos e cidadãos comuns para se tornarem agentes de governança. O treinamento é gratuito e pode ser feito em qualquer lugar do Brasil e a qualquer hora, pela internet. Segundo o IGCP, até 2027, o programa pretende impactar 5 mil cidades e ter 10 mil agentes de governança formados em todos os estados brasileiros.

A série de eventos já percorreu 6 estados brasileiros e, nas duas últimas edições, realizadas em Minas Gerais e Sergipe, capacitou cerca de 1000 mil agentes públicos, entre prefeitos e gestores municipais.

As vagas são limitadas, faça a sua inscrição. Todos os inscritos que acompanharem o evento presencialmente ou por meio da plataforma designada durante a inscrição receberão certificado de participação. Os interessados em participar devem realizar inscrição na aba Eventos do CFC. Clique aqui.

Serviço:

7ª edição do Seminário de Governança Municipal para Prefeitos e Gestores Públicos

Quando: 28 de abril de 2023, a partir das 9h (horário de Brasília)

Onde:  Presencialmente em Porto Velho, Rondônia (RO) ou virtualmente

Programação completa em breve.

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CFC está anunciando a realização de uma pesquisa entre os profissionais de contabilidade | Imagem: Freepik

Por Sheylla Alves/Comunicação CFC

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC), por meio da empresa Comtexto Informação Estratégica, está realizando uma pesquisa sobre a imagem e atuação do CFC junto aos profissionais da contabilidade e da população em geral, além disso será possível verificar qual é o atual perfil do profissional contábil. A pesquisa já começou!

Atualmente, o CFC conta com mais de 526 mil profissionais registrados e a pesquisa utilizará de um sistema técnico e científico que será capaz de apurar e interpretar as visões dos diversos públicos que são impactados pelo Conselho.

O contato para coleta de dados acontece via chamada telefônica, em que o profissional da contabilidade entrevistado responderá um questionário estruturado com 35 questões abertas e fechadas, que incluem dados socioeconômicos. A pesquisa é realizada nos 26 estados e no Distrito Federal (DF), observando o cadastro fornecido pelo CFC para que a empresa responsável pela apuração respeite todas as práticas no que diz respeito à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

A pesquisa também conta com a participação da população em geral, em que seguirá os dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de cada região do país.

Atenção! Em nenhum momento serão solicitados dados de instituições bancárias, nem senhas pessoais. Apesar de esse mapeamento ser de suma importância para os trabalhos que serão desenvolvidos futuramente pelo CFC, o entrevistado não será, em hipótese alguma, obrigado a responder o questionário. O CFC solicita que todos os profissionais participem da pesquisa e que caso tenham dúvida, entre em contato com a Ouvidoria do CFC.

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Pagamento da anuidade 2023 | Imagem: Divulgação/CRCMA

Por Daniel Bruce/Comunicação CFC

Os profissionais da Contabilidade e as organizações contábeis devem efetuar o pagamento do valor total da anuidade devida aos Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs) até o dia 31 de março para não entrar em inadimplência.

A Resolução CFC n.º 1.680, de 9 de novembro de 2022, publicada no Diário Oficial da União (DOU), no dia 9 de dezembro, apresenta o detalhamento sobre os descontos e os pagamentos.

Segundo o Art. 5º da resolução, as anuidades pagas após 31 de março de 2023 terão seus valores atualizados pela taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC), acumulada mensalmente, até o último dia do mês anterior ao do pagamento, de 1% (um por cento) no mês do pagamento e de multa de mora de 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por dia de atraso, a partir do primeiro dia após o vencimento do débito, até o limite de 20% (vinte por cento).

Ainda de acordo com o texto, os valores vigentes em março de 2023 servirão de base para a concessão dos parcelamentos previstos na referida Resolução. É necessário, também, observar os prazos e as condições para o parcelamento da anuidade, que poderá ser feito diretamente com o CRC ou por meio de cartão de crédito, em conformidade com o que estabelece o documento.

A data não será prorrogada, por isso, é importante atentar-se para o calendário de pagamentos previsto na resolução para ficar em dia com o Sistema CFC/CRCs.

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Ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias, ladeado pelo vice-presidente do CFC, Joaquim de Alencar Bezerra Filho, e pela diretora executiva da entidade, Elys Tevania |  Foto: Roberta Aline/MDS

Por Fabrício Lourenço/Repórter do CFC

O Programa de Voluntariado da Classe Contábil foi apresentado, na última semana, em Brasília (DF), ao ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias, pelo vice-presidente de Desenvolvimento Operacional do CFC, Joaquim de Alencar Bezerra Filho, e pela diretora executiva da entidade, Elys Tevania.

“Ministro Wellington, o nosso Programa CFC Voluntário tem o início da sua história quando o Conselho Federal firmou, em 2008, um acordo com a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Fome Zero”, pontuou o vice-presidente Joaquim. À época, o acordo firmado previa o apoio dos 27 Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs) aos Conselhos de Alimentação Escolar em municípios de todo o país.

Na ocasião, um vídeo sobre o Programa CFC Voluntário foi apresentado ao ministro. Ao parabenizar a entidade pelo trabalho realizado, o titular da pasta federal disse: “Precisamos somar esforços com o CFC para que possamos fazer o Brasil voltar a crescer”.

Ao fim da reunião, o vice-presidente e a diretora executiva entregaram ao ministro o livro dos 75 anos do Sistema CFC/CRCs. Na ocasião, o vice-presidente Joaquim colocou o CFC à disposição para “trabalharmos juntos na redução da pobreza do Brasil, a fim de contribuir com a qualificação das famílias atendidas pelos programas sociais”.

Dirigentes do CFC e o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) | Foto: Divulgação/CFC

Sobre o CFC Voluntario

O Programa visa sensibilizar os contabilistas sobre a importância das ações de voluntariado para a construção de uma sociedade mais justa e solidária. A classe contábil disponibilizará seus conhecimentos em ações sociais de voluntariado organizado, registrando, mensurando e avaliando os resultados das atividades voluntárias empreendidas pelos profissionais da contabilidade.

O CFC voluntario é dividido em quatro subprogramas: Rede Nacional de Cidadania Fiscal – Observatórios Sociais; Educação Financeira, Doações ao Funcriança e Fundo do Idoso; e ações locais de voluntariado. Há, atualmente, no programa, mais de 9 mil voluntários em todo o país.

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CFC alerta para cuidados na declaração do IR de idosos | Foto: Cecília Bastos/Usp Imagem

Por Deividi Lira/ Agência Apex/Comunicação CFC

Uma das possibilidades para ampliar as deduções na hora declarar o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) é a inclusão de dependentes idosos, opção que exige atenção redobrada, pois, ao invés de reduzir o imposto a pagar ou aumentar a restituição a receber, a relação de pais, avós e bisavós como dependentes na declaração pode ter o efeito contrário.

Por lei, é permitido incluir pais, avós e bisavós que tenham recebido rendimentos – tributáveis ou não – de até R$22.847,76 em 2022 cada um. Sogros dentro desse limite de rendimentos também podem ser registrados, no caso de declaração conjunta do casal.

Mesmo que eles não morem com você, não tem problema colocá-los como seus dependentes, desde que respeitado o teto de renda anual de cada um. Acima desse valor, eles não podem ser seus dependentes. E se eles receberam mais de R$28.559,70 em rendimentos no último ano, devem entregar a própria declaração.

“O declarante pode deduzir até R$2.275,09 por dependente. A inclusão de idosos na declaração, no entanto, requer cuidados porque o contribuinte será obrigado a informar os rendimentos de cada dependente, o que pode aumentar a base de cálculo e elevar o imposto a pagar ou diminuir o valor da restituição”, explica Adriano Marrocos, conselheiro do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

Por outro lado, se pais, avós e bisavós forem considerados totalmente incapazes e o contribuinte tiver a curatela, ou seja, for legalmente responsável por eles, então pode incluí-los como seus dependentes, independentemente do valor da renda que eles recebam.

Neste caso, a Receita Federal recomenda que o contribuinte teste as opções no programa preenchedor da declaração do IRPF, quanto mais gastos por dependente o contribuinte deduzir, maior a chance de aumentar o valor da restituição (ou diminuir o imposto a pagar). Dessa forma, todos os comprovantes de gastos com idosos, como despesas médicas, devem ser guardados para elevar o valor deduzido.

“É preciso ter muita atenção ao declarar as fontes de renda. Omissões ou imprecisões nos rendimentos próprios e de dependentes representam algumas das principais razões de retenção da declaração na malha fina”, alerta o conselheiro.

Como incluir os dependentes?

A inclusão de dependentes no sistema de declaração de imposto de renda é bem simples: vá até a esquerda do painel de declaração e clique na aba “Dependentes”. Em seguida, clique em “Novo”, no canto direito, logo abaixo. No campo “Tipo de dependente”, selecione o código “31 – Pais, avós e bisavós que em 2022 receberam rendimentos, tributáveis ou não, de até R$22.847,76.”

Se o dependente for incapaz, e você possuir a curatela, selecione o código “51 – A pessoa absolutamente incapaz, da qual o contribuinte seja tutor ou curador”. Vale lembrar que, não importa a idade do seu dependente a ser declarado, ele precisará de um CPF para a identificação no sistema. Desde 2021, não é mais possível declarar um dependente sem o número do documento.

Como declarar despesas?

Para declaração de despesas, o processo também é simples: abra “Pagamentos efetuados” e escolha um “Novo” pagamento conforme o gasto que será declarado – ali, você terá, também, a possibilidade de indicar de qual pessoa foi tal gasto, do declarante ou de algum dos dependentes.

Podem ser lançados gastos como: psicólogo, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, terapeutas ocupacionais, despesas hospitalares, exames laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias, despesas médicas não têm limite É necessário manter em arquivo todos os recibos que comprovem os gastos relacionados, pois você pode ser convocado a apresentá-los.

Para o dependente idoso que recebe aposentadoria, aluguéis, investimentos ou qualquer outro tipo de renda, é obrigatório que informe estes rendimentos na declaração, reforçando que a soma destes rendimentos não poderá ultrapassar R$28.559,70.

“O contribuinte é obrigado a informar todos os rendimentos de cada dependente, correndo o risco de aumentar a base de cálculo elevando o imposto a pagar ou diminuir o valor da restituição”, lembra o especialista.

Por fim, fica a questão: vale a pena incluir idosos como dependentes? O único jeito de responder essa dúvida é fazer simulações. Primeiro, inclua seus pais, avós e/ou bisavós como seus dependentes, bem como todos os rendimentos e todas as despesas deles; e, anote os resultados (imposto a pagar ou a restituir). Depois, faça a declaração sem eles e compare os resultados. Quanto mais gastos com os dependentes você puder deduzir, como despesas médicas, maior a chance de aumentar o valor da sua restituição ou diminuir o imposto a pagar.

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O evento ocorrerá no dia 24 de março, em Belo Horizonte (MG), com o objetivo de capacitar e atualizar os gestores públicos municipais com as temáticas relacionadas à governança


Imagem: Divulgação/Prefeitura de Alto Boa Vista (MT)

Por Sheylla Alves/Comunicação CFC

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a Rede Governança Brasil (RGB) e o Instituto Latino-Americano de Governança e Compliance Público convidam para participarem da 5ª edição do Seminário de Governança Municipal para Prefeitos e Gestores Públicos.

O evento é gratuito e será o primeiro encontro de uma série de eventos com o objetivo de capacitar prefeitos e gestores públicos. A edição acontecerá no dia 24 de março, a partir das 9h, em Belo Horizonte (MG). Uma oportunidade para se capacitar e ficar atualizado com as temáticas relacionadas à governança.

O seminário será realizado em formato híbrido, com certificação, e tem vagas limitadas. Não perca tempo e garanta a sua vaga. Acesse e faça a sua inscrição.

A programação conta com diversas palestras sobre governança pública, liderança, estratégia e controle, e temas sobre como a contabilidade pode ser indispensável no alinhamento de uma boa governança. Além disso, o evento terá a presença do Ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) e embaixador da RGB, Augusto Nardes, e também a participação de diversos profissionais da área.

MANHÃ

9h às 9h20 – Mesa de Abertura

9h30 às 10h – Palestra: Lançamento do Programa Nacional de Governança Pública (PRONAGOV)

10h às 11h – Palestra Magna: Governança Pública Municipal – Transformando administração

11h às 12h – Palestra: O que é Governança e quais seus mecanismos

12h às 13h30 – Pausa para o almoço

TARDE

13h30 às 14h10 – Palestra: Liderança

14h10 às 14h50 – Palestra: Estratégia

14h50 às 15h30 – Palestra: Controle

15h30 às 15h40 – Intervalo

15h40 às 16h20 – Palestra: Contabilidade como instrumento para uma boa governança pública

16h20 às 17h – Talk Show: Cases de sucesso (Prefeitos)

17h às 17h40 – Palestra: Nova Lei de Licitações

17h40 às 18h – Encerramento

Para participar, acesse a página de eventos do CFC e faça a sua inscrição.

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“Consideramos que a auditoria desempenha um papel preventivo. Esse é o norte de nosso trabalho. Não é uma auditoria para levantar erros e punir. Desta forma, ao percebermos que há risco de determinado procedimento administrativo gerar qualquer tipo de dano à entidade, imediatamente reportamos ao presidente do CRC para que tome medidas corretivas”

Vitória Maria da Silva, vice-presidente de Controle Interno do CFC

Auditoria contábil | imagem: Reprodução/internet

Por Sheylla Alves/Comunicação CFC

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e os Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs) formam, em conjunto, um sistema nacional com a finalidade de regulamentar, fiscalizar o exercício da profissão contábil, além de registrar os profissionais habilitados e promover a educação continuada. Para ler sobre o novo manual, acesse aqui.

O CFC tem por responsabilidade manter a regulamentação, o controle e o funcionamento; exercer o controle contábil, financeiro e orçamentário, operacional e patrimonial; e harmonizar os procedimentos de gestão no âmbito do Sistema como um todo. Por esses motivos, a auditoria da autarquia é indispensável, tanto para o controle interno, quanto para que os objetivos de gestão institucional sejam alcançados; ela pode ser compreendida como um conjunto de procedimentos com objetivos específicos, que avaliam e orientam as atividades desenvolvidas de forma cautelosa.

O principal ponto da execução da auditoria interna no Sistema CFC/CRCs é avaliar se as orientações, os normativos da profissão e a legislação federal estão sendo cumpridos corretamente. Foi o que explicou a contadora e vice-presidente de Controle Interno do Conselho, Vitória Maria da Silva: “Para cumprir este objetivo, é necessário avaliar a qualidade dos controles internos existentes no órgão auditado. Quanto melhor o controle, mais confiança todos nós teremos que a administração está desenvolvendo seu trabalho em prol da classe de forma transparente, sendo as informações de natureza econômico-financeiras fidedignas”.

Entender se os processos estão se desenvolvendo conforme o esperado também é uma meta da auditoria. No dia a dia de uma entidade, ter o alinhamento sobre a eficiência das atividades é um papel considerado pela contadora como preventivo. Até porque o ato de realizar uma auditoria não está ligado à fiscalização de ações ilícitas, mas sim ao controle sobre as atividades.

“Consideramos que a auditoria desempenha um papel preventivo. Esse é o norte de nosso trabalho. Não é uma auditoria para levantar erros e punir. Desta forma, ao percebermos que há risco de determinado procedimento administrativo gerar qualquer tipo de dano à entidade, imediatamente reportamos ao presidente do CRC para que tome medidas corretivas”, detalhou Vitória.

Identificar os possíveis problemas permite o ajuste necessário e prevê as adversidades. A vice-presidente lembrou que não se pode esquecer que o presidente de um CRC foi eleito pela categoria, e que, via de regra, as suas ações visam o bem da classe; por esse motivo, ouvir as justificativas é indispensável. “Ouvimos suas justificativas. Em seguida, dialogamos em busca da melhor solução legal para o fato inadequado que apuramos”, apontou.

Auditoria em 2021 e 2022 no Sistema CFC/CRCs

No CFC, a vice-presidência de Controle Interno e Auditoria Interna, em parceria com as vice-presidências dos CRCs, atua pela eficiência, eficácia e economicidade da gestão. É ela quem vai coordenar os trabalhos da Câmara de Controle Interno e distribuir os processos para o relato. Além do Controle Interno e da Auditoria Interna, a Procuradoria Jurídica também auxilia o presidente do CFC no controle de legalidade administrativa da autarquia. Para saber mais sobre as funções de cada um, acesse aqui.

Em 2021, foram realizadas 33 auditorias de gestão; no primeiro semestre de 2022, foram realizadas 23 auditorias e, no segundo semestre, foram avaliadas as propostas orçamentárias do Sistema. A vice-presidente Vitória apontou que as atividades auditoriais realizadas foram muito positivas.

“O ideal é que as contas sejam aprovadas sem ressalvas. Quando há alguma inconsistência, é praxe chamarmos o representante do estado no CFC, o contador, o vice-presidente de Controle Interno do CRC, ou até mesmo o presidente para sanar os apontamentos da auditoria. Isso é feito antes da discussão do relatório de auditoria na Câmara de Controle Interno do CFC. Dessa forma, entendemos que estamos cumprindo nosso papel. Em 2021, todas as contas foram aprovadas sem ressalvas devido a essa estratégia”, argumentou Vitória.

Além disso, o Sistema CFC/CRCs conta com o Manual de Auditoria, que foi totalmente revisado e republicado em 2022. O documento tem o papel de nortear o CFC e os 27 conselhos regionais a tornarem os seus processos administrativos ainda mais eficientes, com a uniformização das ações desenvolvidas no Sistema. “Como todo manual, trata-se de um conjunto de procedimentos úteis para padronizar os trabalhos dos auditores, melhorando, assim, a qualidade dos trabalhos e tornando transparentes para os CRCs as ações que desenvolvemos”, finalizou.

Esta nova versão atualizou os procedimentos de auditoria, do mesmo modo que expôs novos modelos e orientações ao trabalho, em complementação ao conteúdo já aprovado pela Resolução CFC n.º 1.101/2007.

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