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PF flagra empresas clandestinas de serviço de segurança privada no ES

PF flagra empresas clandestinas de serviço de segurança privada no ES | Foto: Divulgação/Câmara de Vereadores de Contagem (MG)

Empresas de segurança privada do Espírito Santo estão usando clandestinos, sem nenhuma autorização da Polícia Federal (PF). A constatação foi feita pela Superintendência da PF no Estado, no início deste último final de semana, ao executar a Operação Segurança Legal VIII. Foram fiscalizadas 17 empresas particulares de serviço de segurança e deste total, foram emitidos 14 autos de irregularidades. “de encerramento da atividade de segurança privada.”

Segundo nota emitida pela PF, essas empresas capixabas “as empresas não possuíam autorização de funcionamento emitido pela Polícia Federal..” A PF informou que essa mesma operação foi realizada em todos os Estados brasileiros, com exceção do Rio Grande do Sul, que vem passando por uma tragédia ambiental.

Foram fiscalizados 488 estabelecimentos, entre casas noturnas, comércios, condomínios entre outros. “Desde 2017 a Polícia Federal vem realizando essa operação de âmbito nacional, coordenada pela Divisão de Controle e Fiscalização de Segurança Privada – DICOF/CGCSP/DIREX/PF sendo deflagrada pelas Delegacias de Controle de Segurança Privada – DELESP nas capitais, e, pelas Unidades de Controle e Vistoria nas Delegacias Descentralizadas”, informou a PF.

Serviço clandestino coloca em risco as pessoas, assinala a PF

A contratação de serviços clandestinos de segurança privada coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes, já que os “seguranças” clandestinos não se submetem ao controle da Polícia Federal quanto aos seus antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica, destacou a PF.

Além disso, as empresas clandestinas não observam os requisitos mínimos de funcionamento previstos na legislação. No Brasil, somente empresas de segurança privada autorizadas pela Polícia Federal podem prestar serviços e contratar vigilantes. As empresas clandestinas de segurança privada no Espírito Santo não tiveram seus nomes divulgados pela PF.