O relógio foi desenhado por André Charles Boulle e fabricada pelo relojoeiro francês Balthazar Martinot no Século XVIII
A Polícia Federa anunciou no início desta última noite de segunda-feira (223) a prisão, em Uberlândia (MG), de Antônio Claudio Alves Ferreira, que destruiu, durante atentado terrorista em Brasília no último dia 8, o histórico relógio trazido em 1808 para o Brasil por Dom João VI. O homem, que durante a tentativa de golpe de Estado usava durante a tentativa de golpe de Estado, uma camiseta negra com a estampa do rosto e do nome do ex-presidente Bolsonaro, foi filmado por câmeras de segurança do Palácio do Planalto ao destruir relógio histórico.
A prisão preventiva foi solicitada pela Polícia Federal e autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da Operação Lesa Pátria. Segundo nota divulgada pela PF, Antônio Claudio Alves Ferreira será interrogado na delegacia de Polícia Federal do município mineiro e passará por audiência de custódia virtual. Posteriormente, será encaminhado ao sistema prisional daquela cidade.
“As investigações para identificação das pessoas que participaram, financiaram ou fomentaram os fatos ocorridos em 8/1 continuam em curso”, avisa a PF. O relógio destruído pelo apoiador do ex-presidente estava no terceiro andar do Palácio do Planalto, próximo ao gabinete do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A destruição causou revolta, principalmente entre historiadores, uma vez que o relógio foi um presente de Luiz XIV, da França, à Dom João VI