fbpx
Início > Sete deputados bolsonaristas do ES votaram a favor da PEC do Calote e pelo fim do Bolsa Família

Sete deputados bolsonaristas do ES votaram a favor da PEC do Calote e pelo fim do Bolsa Família

Amaro Neto, Evair de Melo, Josias da Vitória, Lauriete, Neucimar Fraga, Soraya Manato e Norma Ayub são os bolsonaristas que votaram à favor do atual presidente e contra os interesses dos eleitores, do contribuinte e da população em geral

Votação da PEC dando autorização para Bolsonaro dar calote em titulares de precatórios foi aprovada | Foto: Antônio Augusto/Câmara

Sete deputados federais bolsonaristas do Espírito Santo votaram a favor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 23/2021, que visa dar o calote nas pessoas que tem precatórios da União à receber, em sua maioria idosos, e que acaba com o Bolsa Família e institui o Auxílio Brasil, um programa eleitoreiro substituto ao atual e que vai vigorar apenas até às eleições do ano que vem. Entre os 10 deputados capixabas, apenas três votaram contra a iniciativa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que são Hélder Salomão (PT-ES), Ted Conti (PSB-ES) e Felipe Rigoni (PSB-ES).

Entre os sete a favor da PEC que prejudica a população mais pobre do Brasil, que recebia o Bolsa Família e aos que tem direito à receber precatório e que agora vão ficar sem saber se vão receber ainda em vida, estão os seis bolsonaristas capixabas costumazes: Amaro Neto (Republicanos), Evair Vieira de Melo (PP), Josias da Vitória (Cidadania), Lauriete Rodrigues de Jesus (PSC), Neucimar Fraga (PSD) e Soraya Manato (PSL). Os seis radicais bolsonaristas tiveram o voto da deputada Norma Ayub (DEM), que vinha oscilando entre votar contra e a favor dos projetos de Bolsonaro que prejudicam a população. Dessa vez, Ayub votou a favor do projeto de Bolsonaro.

Segundo a Agência de Noticias da Câmara dos Deputados o final da votação no plenário nesta última noite de terça-feira (9) teve 323 votos favoráveis e 172 contrários O texto da PEC dos Precatórios, que agora segue para o Senado, altera regras do pagamento dos precatórios da União, flexibilizando a obrigatoriedade de pagamento de títulos judiciais do governo. Foi uma votação mais tranquila que o primeiro turno, na semana passada – quando 312 deputados votaram sim e 144 foram contra, apenas quatro votos acima dos 308 necessários para a aprovação.

Helder Salomão faz um resumo dos malefícios para a população da PEC que os bolsonaristas votaram | Vídeo: Redes sociaius

Infiéis

Novamente, as bancadas se dividiram: PSL, PL, PP, PSD, PSDB, Republicanos, Democratas, Solidariedade, PSC, Pros, PTB, Avante, Patriota, Maioria e Governo votaram sim. PT, PSB, MDB, PDT, Podemos,  Novo, PCdoB, Psol, Cidadania e Minoria votaram pelo não. Mas, ao menos cinco deputados infiéis do PDT votaram sim ao texto, mesmo depois de o partido ter fechado questão contrária à proposta: Alex Santana (BA); Flávio Nogueira (PI); Marlon Santos (RS); Silvia Cristina (RO) e Subtenente Gonzaga (MG).

De acordo com o texto aprovado, do relator Hugo Motta (Republicanos-PB), o limite das despesas com precatórios valerá até o fim do regime de teto de gastos (2036). Para o próximo ano, esse limite será encontrado com a aplicação do IPCA acumulado ao valor pago em 2016 (R$ 19,6 bilhões). A estimativa é que o teto seja de R$ 44,5 bilhões em 2022.

Motta afirmou que a proposta tem dois pilares: o limite para o pagamento de precatórios e a revisão do teto de gastos. “Desses dois pilares, sai o espaço fiscal para podermos garantir o pagamento desse novo Bolsa Família, que agora se chamará Auxílio Brasil, para essas 17 milhões de famílias”, disse.

Pelas regras atuais, dados do governo indicam um pagamento com precatórios de R$ 89,1 bilhões em 2022, frente aos R$ 54,7 bilhões de 2021. Outros R$ 47 bilhões de folga orçamentária serão abertos com a mudança no cálculo da correção do teto de gastos. Segundo o secretário especial do Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago, cerca de R$ 50 bilhões devem ir para o programa Auxílio Brasil e R$ 24 bilhões para ajustar os benefícios vinculados ao salário mínimo.

Precatórios são dívidas do governo com sentença judicial definitiva, podendo ser em relação a questões tributárias, salariais ou qualquer outra causa em que o poder público seja o derrotado.

Fundef

Um dos pontos da PEC aprovada na comissão especial que apresentava resistência entre os parlamentares era sobre os precatórios relativos ao antigo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). Pelo texto aprovado, eles deverão ser quitados com prioridade em três anos: 40% no primeiro ano e 30% em cada um dos dois anos seguintes.

Essa prioridade não valerá apenas contra os pagamentos para idosos, pessoas com deficiência e portadores de doença grave.

Segundo nota da Consultoria de Orçamento da Câmara, do total de precatórios previstos para pagamento em 2022, 26% (R$ 16,2 bilhões) se referem a causas ganhas por quatro estados (Bahia, Ceará, Pernambuco e Amazonas) contra a União relativas a cálculos do antigo Fundef. Parte dos recursos deve custear abonos a professores, conforme disciplina o PL 10880/21, aprovado também nesta terça-feira pela Câmara.

Prioridade

Para calcular o novo limite final de precatórios a pagar em cada ano deverá ser aplicado o IPCA acumulado do ano anterior e deste valor encontrado serão descontadas as requisições de pequeno valor (até 60 salários mínimos no caso da União).

Após as prioridades estabelecidas no texto, os precatórios continuam a ser lançados por ordem de apresentação pela Justiça e aqueles que ficarem de fora em razão do limite terão prioridade nos anos seguintes.

O credor de precatório não contemplado no orçamento, inclusive de 2022, poderá optar pelo recebimento em parcela única até o fim do ano seguinte se aceitar desconto de 40% por meio de acordo em juízos de conciliação.

No caso de 2022, os valores não incluídos no orçamento para esse tipo de quitação serão suportados por créditos adicionais abertos durante o próximo ano.

As mudanças valem principalmente para a União, mas algumas regras se aplicam também aos outros entes federados, que continuam com um regime especial de quitação até 2024 (Emenda Constitucional 99/17).

Regra de ouro

A única mudança no texto, feita com aprovação de destaque do Novo, retirou a permissão para o governo contornar a chamada “regra de ouro” por meio da lei orçamentária. Eram necessários 308 votos, no mínimo, para manter o texto, mas a base aliada obteve apenas 303 votos. Outros 167 deputados votaram a favor da exclusão do dispositivo.

A regra de ouro proíbe a realização de operações de crédito (emissão de títulos públicos) em montante maior que as despesas de capital (investimentos e amortizações de dívida).

Atualmente, ela só pode ser contornada por meio de créditos suplementares ou especiais com finalidade específica e aprovados em sessão conjunta do Congresso por maioria absoluta – pelo menos 257 deputados e 41 senadores.

Fora do teto

Os precatórios pagos com desconto não serão incluídos no limite anual dessa despesa no orçamento e ficarão de fora do teto de gastos. Essas exclusões se aplicam ainda àqueles precatórios para os quais a Constituição determina o parcelamento automático se seu valor for maior que 15% do total previsto para essa despesa no orçamento.

De igual forma, ficarão de fora do teto e do limite os precatórios de credores privados que optarem por uma das seguintes formas de uso desse crédito:

i) para pagar débitos com o Fisco;

ii) para comprar imóveis públicos à venda;

iii) para pagar outorga de serviços públicos;

iv) para comprar ações colocadas à venda de empresas públicas; ou

v) para comprar direitos do ente federado na forma de cessão (dívidas a receber de outros credores, por exemplo), incluindo-se, no caso da União, a antecipação de valores devidos pelo excedente em óleo nos contratos de partilha para a exploração de petróleo.

O texto de Motta também deixa de fora do limite anual e do teto de gastos as despesas com precatórios usados pela União e demais entes federativos em quatro tipos de compensação: (§21)

i) contratos de refinanciamento;

ii) quitação de garantia executada se concedida a outro ente federativo;

iii) parcelamentos de tributos ou contribuições sociais; e

iv) obrigações decorrentes do descumprimento de prestação de contas ou de desvio de recursos.

Essas compensações são direcionadas principalmente a estados e municípios que têm dívidas refinanciadas perante a União e participam de programas de recuperação fiscal cujos contratos exigem a observância do teto de gastos. No entanto, somente podem ocorrer se for aceito por ambas as partes. Quando incidirem sobre parcelas a vencer, haverá redução uniforme no valor de cada parcela, mantida a duração original do respectivo contrato ou parcelamento.

Adicionalmente, o texto especifica que os contratos de parcelamentos ou renegociações de débitos firmados pela União com os entes federativos deverão conter clausulas para autorizar que os valores devidos serão deduzidos dos repasses aos fundos de participação (FPM ou FPE) ou dos precatórios federais a pagar.

Controvérsias constitucionais

Quanto ao credor privado, a proposta tenta resolver um ponto considerado inconstitucional nas versões anteriores de compensação dos precatórios com dívidas tributárias perante o Fisco. Decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) deu sobrevida até 2020 à norma considerada inconstitucional que previa a compensação de ofício pela Fazenda Pública.

O substitutivo propõe que o governo deverá depositar o valor equivalente aos débitos inscritos em dívida ativa na conta do juízo em que está a ação de cobrança do Fisco contra o credor do precatório. Dessa forma, não haveria compensação automática e o juiz decidiria sobre isso conforme procedimento definido em lei própria.

Juros

Outra mudança na regra geral de pagamento de precatórios é o uso da Taxa Selic (atualmente em 7,75% ao ano em tendência de alta) para atualizar os valores de qualquer tipo de precatório a título de atualização monetária, remuneração do capital e compensação de mora.

Quando do julgamento de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), o STF decidiu, em 2015, que a Selic poderia ser usada apenas em precatórios tributários. Os demais deveriam ser corrigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), que repõe a inflação. À época, a Corte considerou que o índice da poupança imposto pela Emenda Constitucional 62/09 não mantinha o poder de compra do dinheiro ganho na causa.

Como juros de mora, impôs 0,5% ao mês calculados até o momento da expedição do precatório e incidentes também a partir do momento em que houver atraso na quitação. Em 2021, por exemplo, o IPCA-E acumulado está em 7% (até setembro).

Venda de dívidas

Tema que retornou com o substitutivo é o da venda com desconto de créditos da dívida a receber pelos governos, conhecida como securitização. O texto de Hugo Motta permite o procedimento para débitos já inscritos em dívida ativa antes da iniciativa de vendê-los ao mercado e contanto que sejam classificados como de difícil recuperação pelo órgão público de cobrança (Procuradoria-Geral fazendária, por exemplo).

Quando receber o dinheiro na transação, o ente federativo não estará obrigado a aplicá-lo segundo vinculações constitucionais, como valores mínimos em educação e saúde públicas.

Veja como votou cada um dos deputados:

AJ Albuquerque (PP-CE) – votou Sim

Abílio Santana (PL-BA) – votou Sim

Abou Anni (PSL-SP) – votou Sim

Acácio Favacho (PROS-AP) – votou Sim

Adolfo Viana (PSDB-BA) – votou Sim

Adriana Ventura (Novo-SP) – votou Não

Adriano do Baldy (PP-GO) – votou Sim

Aécio Neves (PSDB-MG) – votou Sim

Aelton Freitas (PL-MG) – votou Sim

Afonso Florence (PT-BA) – votou Não

Afonso Hamm (PP-RS) – votou Sim

Afonso Motta (PDT-RS) – votou Não

Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) – votou Sim

Airton Faleiro (PT-PA) – votou Não

Alan Rick (DEM-AC) – votou Sim

Alceu Moreira (MDB-RS) – votou Não

Alcides Rodrigues (Patriota-GO) – votou Sim

Alê Silva (PSL-MG) – votou Sim

Alencar S. Braga (PT-SP) – votou Não

Alessandro Molon (PSB-RJ) – votou Não

Alex Manente (Cidadania-SP) – votou Não

Alex Santana (PDT-BA) – votou Sim

Alexandre Frota (PSDB-SP) – votou Não

Alexandre Leite (DEM-SP) – votou Sim

Alexandre Padilha (PT-SP) – votou Não

Alexis Fonteyne (Novo-SP) – votou Não

Alice Portugal (PCdoB-BA) – votou Não

Aliel Machado (PSB-PR) – votou Sim

Aline Gurgel (Republican-AP) – votou Sim

Aline Sleutjes (PSL-PR) – votou Sim

Altineu Côrtes (PL-RJ) – votou Sim

Aluisio Mendes (PSC-MA) – votou Sim

Amaro Neto (Republicanos-ES) – votou Sim

André Abdon (PP-AP) – votou Sim

André Ferreira (PSC-PE) – votou Sim

André Figueiredo (PDT-CE) – votou Não

André Fufuca (PP-MA) – votou Sim

André Janones (Avante-MG) – votou Não

André de Paula (PSD-PE) – votou Não

Angela Amin (PP-SC) – votou Sim

Antonio Brito (PSD-BA) – votou Sim

Arlindo Chinaglia (PT-SP) – votou Não

Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) – votou Não

Aroldo Martins (Republican-PR) – votou Sim

Arthur Lira (PP-AL) – votou Sim

Arthur O. Maia (DEM-BA) – votou Sim

Átila Lins (PP-AM) – votou Sim

Átila Lira (PP-PI) – votou Sim

Augusto Coutinho (Solidaried-PE) – votou Sim

Áurea Carolina (PSOL-MG)

Aureo Ribeiro (Solidaried-RJ) – votou Sim

Bacelar (Podemos-BA) – votou Não

Baleia Rossi (MDB-SP) – votou Não

Benedita da Silva (PT-RJ) – votou Não

Benes Leocádio (Republican-RN) – votou Sim

Beto Faro (PT-PA) – votou Não

Beto Pereira (PSDB-MS) – votou Sim

Beto Rosado (PP-RN) – votou Sim

Bia Cavassa (PSDB-MS) – votou Sim

Bia Kicis (PSL-DF) – votou Sim

Bibo Nunes (PSL-RS) – votou Sim

Bilac Pinto (DEM-MG) – votou Sim

Bira do Pindaré (PSB-MA) – votou Não

Bohn Gass (PT-RS) – votou Não

Bosco Costa (PL-SE) – votou Sim

Bosco Saraiva (Solidaried-AM) – votou Sim

Bozzella (PSL-SP) – votou Não

Bruna Furlan (PSDB-SP) – votou Não

Cacá Leão (PP-BA) – votou Sim

Camilo Capiberibe (PSB-AP) – votou Não

Cap. Alberto Neto (Republican-AM) – votou Sim

Cap. Fábio Abreu (PL-PI) – votou Sim

Capitão Augusto (PL-SP) – votou Sim

Capitão Wagner (PROS-CE) – votou Sim

Carla Dickson (PROS-RN) – votou Sim

Carla Zambelli (PSL-SP) – votou Sim

Carlos Bezerra (MDB-MT) – votou Não

Carlos Chiodini (MDB-SC) – votou Não

Carlos Gaguim (DEM-TO) – votou Sim

Carlos Gomes (Republican-RS) – votou Sim

Carlos Jordy (PSL-RJ) – votou Sim

Carlos Sampaio (PSDB-SP) – votou Não

Carlos Veras (PT-PE) – votou Não

Carlos Zarattini (PT-SP) – votou Não

Carmen Zanotto (Cidadania-SC) – votou Sim

Caroline de Toni (PSL-SC) – votou Sim

Cássio Andrade (PSB-PA) – votou Sim

Celina Leão (PP-DF) – votou Sim

Célio Moura (PT-TO) – votou Não

Célio Silveira (PSDB-GO) – votou Sim

Célio Studart (PV-CE) – votou Não

Celso Maldaner (MDB-SC) – votou Não

Celso Russomanno (Republican-SP) – votou Sim

Celso Sabino (PSL-PA) – votou Sim

Cezinha Madureira (PSD-SP) – votou Sim

Charles Fernandes (PSD-BA) – votou Sim

Charlles Evangelis (PSL-MG) – votou Sim

Chico D´Angelo (PDT-RJ) – votou Não

Chiquinho Brazão (Avante-RJ) – votou Sim

Chris Tonietto (PSL-RJ) – votou Sim

Christiane Yared (PL-PR) – votou Sim

Christino Aureo (PP-RJ) – votou Sim

Clarissa Garotinho (PROS-RJ) – votou Sim

Claudio Cajado (PP-BA) – votou Sim

Cleber Verde (Republican-MA) – votou Sim

Coronel Armando (PSL-SC) – votou Sim

Coronel Tadeu (PSL-SP) – votou Sim

CoronelChrisóstom (PSL-RO) – votou Sim

Covatti Filho (PP-RS) – votou Sim

Cristiano Vale (PL-PA) – votou Sim

Dagoberto Nogueira (PDT-MS) – votou Não

Damião Feliciano (PDT-PB) – votou Não

Daniel Almeida (PCdoB-BA) – votou Não

Daniel Coelho (Cidadania-PE) – votou Não

Daniel Freitas (PSL-SC) – votou Sim

Daniel Silveira (PSL-RJ) – votou Sim

Daniel Trzeciak (PSDB-RS) – votou Sim

Daniela Waguinho (MDB-RJ) – votou Sim

Danilo Cabral (PSB-PE) – votou Não

Danilo Forte (PSDB-CE) – votou Não

Darci de Matos (PSD-SC) – votou Sim

David Miranda (PSOL-RJ) – votou Não

David Soares (DEM-SP) – votou Sim

DelAntônioFurtado (PSL-RJ) -votouAbstenção

Deleg. Éder Mauro (PSD-PA) – votou Sim

Delegado Marcelo (PSL-MG) – votou Sim

Delegado Pablo (PSL-AM) – votou Sim

Delegado Waldir (PSL-GO) – votou Sim

Denis Bezerra (PSB-CE) – votou Não

Diego Andrade (PSD-MG) – votou Sim

Diego Garcia (Podemos-PR) – votou Não

Dimas Fabiano (PP-MG) – votou Sim

Domingos Neto (PSD-CE) – votou Não

Domingos Sávio (PSDB-MG) – votou Sim

Dr Zacharias Calil (DEM-GO) – votou Sim

Dr. Frederico (Patriota-MG) – votou Sim

Dr. Jaziel (PL-CE) – votou Sim

Dr. Leonardo (Solidaried-MT) – votou Sim

Dr. Luiz Ovando (PSL-MS) – votou Sim

Dr.Luiz Antonio Jr (PP-RJ) – votou Sim

Dra. Vanda Milani (Solidaried-AC) – votou Sim

Dulce Miranda (MDB-TO)

Edilazio Junior (PSD-MA) – votou Sim

Edio Lopes (PL-RR) – votou Sim

Edna Henrique (PSDB-PB) – votou Sim

Eduardo Barbosa (PSDB-MG) – votou Sim

Eduardo Bismarck (PDT-CE) – votou Não

Eduardo Costa (PTB-PA) – votou Sim

Eduardo Cury (PSDB-SP) – votou Não

Eduardo da Fonte (PP-PE) – votou Sim

Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) – votou Sim

Efraim Filho (DEM-PB) – votou Sim

Elcione Barbalho (MDB-PA) – votou Não

Eli Borges (Solidaried-TO) – votou Sim

Eli Corrêa Filho (DEM-SP) – votou Sim

Elias Vaz (PSB-GO) – votou Não

Elmar Nascimento (DEM-BA) – votou Sim

Ely Santos (Republican-SP) – votou Sim

Emanuel Pinheiro N (PTB-MT) – votou Sim

Emidinho Madeira (PSB-MG) – votou Sim

Enio Verri (PT-PR) – votou Não

Enrico Misasi (PV-SP) – votou Não

Erika Kokay (PT-DF) – votou Não

Eros Biondini (PROS-MG) – votou Sim

EuclydesPettersen (PSC-MG) – votou Sim

Evair Vieira de Melo (PP-ES) – votou Sim

Expedito Netto (PSD-RO) – votou Sim

Fábio Henrique (PDT-SE) – votou Não

Fábio Mitidieri (PSD-SE) – votou Sim

Fábio Ramalho (MDB-MG) – votou Sim

Fabio Reis (MDB-SE) – votou Sim

Fabio Schiochet (PSL-SC) – votou Sim

Fábio Trad (PSD-MS) – votou Não

Fausto Pinato (PP-SP) – votou Sim

Felício Laterça (PSL-RJ) – votou Sim

Felipe Carreras (PSB-PE)

Felipe Rigoni (PSB-ES) – votou Não

FelipeFrancischini (PSL-PR) – votou Sim

Félix Mendonça Jr (PDT-BA) – votou Não

Fernanda Melchionna (PSOL-RS) – votou Não

Fernando Coelho (DEM-PE) – votou Sim

Fernando Monteiro (PP-PE) – votou Sim

Fernando Rodolfo (PL-PE) – votou Não

Filipe Barros (PSL-PR) – votou Sim

Flávia Morais (PDT-GO) – votou Não

Flaviano Melo (MDB-AC) – votou Não

Flávio Nogueira (PDT-PI) – votou Sim

Francisco Jr. (PSD-GO) – votou Sim

Franco Cartafina (PP-MG) – votou Sim

Fred Costa (Patriota-MG) – votou Sim

Frei Anastacio (PT-PB) – votou Não

Gelson Azevedo (PL-RJ) – votou Sim

Genecias Noronha (Solidaried-CE) – votou Sim

General Girão (PSL-RN) – votou Sim

General Peternelli (PSL-SP) – votou Sim

Geninho Zuliani (DEM-SP) – votou Sim

Geovania de Sá (PSDB-SC) – votou Sim

Gervásio Maia (PSB-PB) – votou Não

Giacobo (PL-PR) – votou Sim

Gil Cutrim (Republican-MA) – votou Sim

Gilberto Abramo (Republican-MG) – votou Sim

GilbertoNasciment (PSC-SP) – votou Sim

Gilson Marques (Novo-SC) – votou Não

Giovani Cherini (PL-RS) – votou Sim

Giovani Feltes (MDB-RS) – votou Não

Glauber Braga (PSOL-RJ) – votou Não

Glaustin da Fokus (PSC-GO) – votou Sim

Gleisi Hoffmann (PT-PR) – votou Não

Gonzaga Patriota (PSB-PE) – votou Não

Greyce Elias (Avante-MG) – votou Sim

Guiga Peixoto (PSL-SP) – votou Sim

Guilherme Derrite (PP-SP) – votou Sim

Guilherme Mussi (PP-SP) – votou Sim

Gurgel (PSL-RJ) – votou Sim

Gustavo Fruet (PDT-PR) – votou Não

Gustinho Ribeiro (Solidaried-SE) – votou Sim

Gutemberg Reis (MDB-RJ) – votou Sim

Haroldo Cathedral (PSD-RR) – votou Sim

Heitor Freire (PSL-CE) – votou Sim

Heitor Schuch (PSB-RS) – votou Não

Helder Salomão (PT-ES) – votou Não

Hélio Costa (Republican-SC) – votou Sim

Hélio Leite (DEM-PA) – votou Sim

Helio Lopes (PSL-RJ) – votou Sim

Henrique Fontana (PT-RS) – votou Não

Hercílio Diniz (MDB-MG) – votou Sim

Herculano Passos (MDB-SP) – votou Não

HermesParcianello (MDB-PR) – votou Sim

Hildo Rocha (MDB-MA) – votou Não

Hiran Gonçalves (PP-RR) – votou Sim

Hugo Leal (PSD-RJ) – votou Sim

Hugo Motta (Republican-PB) – votou Sim

Idilvan Alencar (PDT-CE) – votou Não

Igor Kannário (DEM-BA) – votou Sim

Igor Timo (Podemos-MG) – votou Não

Iracema Portella (PP-PI) – votou Sim

Isnaldo Bulhões Jr (MDB-AL) – votou Não

Israel Batista (PV-DF) – votou Não

Ivan Valente (PSOL-SP) – votou Não

Jandira Feghali (PCdoB-RJ) – votou Não

Jaqueline Cassol (PP-RO) – votou Sim

Jefferson Campos (PSB-SP) – votou Sim

Jerônimo Goergen (PP-RS) – votou Sim

Jesus Sérgio (PDT-AC)

Jhonatan de Jesus (Republican-RR) – votou Sim

João C. Bacelar (PL-BA) – votou Sim

João Campos (Republican-GO) – votou Sim

João Daniel (PT-SE) – votou Não

João Maia (PL-RN) – votou Sim

João Marcelo S. (MDB-MA)

JoaquimPassarinho (PSD-PA) – votou Sim

Joenia Wapichana (Rede-RR)

Joice Hasselmann (PSL-SP) – votou Não

Jones Moura (PSD-RJ) – votou Sim

Jorge Braz (Republican-RJ) – votou Sim

Jorge Solla (PT-BA) – votou Não

José Airton (PT-CE) – votou Não

José Guimarães (PT-CE) – votou Não

Jose Mario Schrein (DEM-GO) – votou Sim

José Medeiros (Podemos-MT) – votou Sim

José Nelto (Podemos-GO) – votou Não

José Nunes (PSD-BA) – votou Sim

José Priante (MDB-PA) – votou Sim

José Ricardo (PT-AM) – votou Não

José Rocha (PL-BA) – votou Sim

Joseildo Ramos (PT-BA) – votou Não

JosimarMaranhãozi (PL-MA) – votou Sim

Josias da Vitória (Cidadania-ES) – votou Sim

Josivaldo JP (Podemos-MA) – votou Sim

Juarez Costa (MDB-MT) – votou Não

Julian Lemos (PSL-PB) – votou Sim

Júlio Cesar (PSD-PI) – votou Sim

Julio Cesar Ribeir (Republican-DF) – votou Sim

Júlio Delgado (PSB-MG)

Julio Lopes (PP-RJ) – votou Sim

Juninho do Pneu (DEM-RJ) – votou Sim

Junio Amaral (PSL-MG) – votou Sim

Júnior Ferrari (PSD-PA) – votou Sim

Junior Lourenço (PL-MA) – votou Sim

Júnior Mano (PL-CE) – votou Sim

Juscelino Filho (DEM-MA) – votou Sim

Kim Kataguiri (DEM-SP) – votou Não

Laercio Oliveira (PP-SE) – votou Sim

Laerte Bessa (PL-DF) – votou Sim

Lafayette Andrada (Republican-MG) – votou Sim

Lauriete Rodrigues de Jesus  (PSC-ES) – votou Sim

Leandre (PV-PR) – votou Sim

Leda Sadala (Avante-AP) – votou Sim

Léo Moraes (Podemos-RO) – votou Não

Léo Motta (PSL-MG) – votou Sim

Leo de Brito (PT-AC) – votou Não

Leonardo Monteiro (PT-MG) – votou Não

Leônidas Cristino (PDT-CE) – votou Não

Leur Lomanto Jr. (DEM-BA) – votou Sim

Lídice da Mata (PSB-BA) – votou Não

Lincoln Portela (PL-MG) – votou Sim

Liziane Bayer (PSB-RS) – votou Sim

Loester Trutis (PSL-MS) – votou Sim

Lourival Gomes (PSL-RJ) – votou Sim

Lucas Gonzalez (Novo-MG) – votou Não

Lucas Redecker (PSDB-RS) – votou Sim

Lucas Vergilio (Solidaried-GO) – votou Sim

Luciano Bivar (PSL-PE)

Luciano Ducci (PSB-PR) – votou Sim

Lucio Mosquini (MDB-RO) – votou Sim

Luis Miranda (DEM-DF) – votou Não

Luis Tibé (Avante-MG) – votou Sim

Luisa Canziani (PTB-PR) – votou Sim

Luiz Carlos Motta (PL-SP) – votou Sim

Luiz Lima (PSL-RJ) – votou Sim

Luiz Nishimori (PL-PR) – votou Sim

Luiz P. O.Bragança (PSL-SP) – votou Sim

LuizAntônioCorrêa (PL-RJ) – votou Sim

Luiza Erundina (PSOL-SP)

Luizão Goulart (Republican-PR) – votou Sim

Luizianne Lins (PT-CE) – votou Não

Magda Mofatto (PL-GO) – votou Sim

Major Fabiana (PSL-RJ) – votou Sim

Mara Rocha (PSDB-AC) – votou Sim

Marcel van Hattem (Novo-RS) – votou Não

Marcelo Álvaro (PSL-MG) – votou Sim

Marcelo Aro (PP-MG) – votou Sim

Marcelo Brum (PSL-RS) – votou Sim

Marcelo Freixo (PSB-RJ) – votou Não

Marcelo Moraes (PTB-RS) – votou Sim

Marcelo Nilo (PSB-BA) – votou Não

Marcelo Ramos (PL-AM) – votou Não

Marcio Alvino (PL-SP) – votou Sim

Márcio Biolchi (MDB-RS) – votou Não

Márcio Jerry (PCdoB-MA) – votou Não

Márcio Labre (PSL-RJ) – votou Sim

Márcio Marinho (Republican-BA) – votou Sim

Marco Bertaiolli (PSD-SP) – votou Sim

Marcon (PT-RS) – votou Não

Marcos A. Sampaio (MDB-PI) – votou Sim

Marcos Pereira (Republican-SP)

Marcos Soares (DEM-RJ)

Margarete Coelho (PP-PI) – votou Sim

Maria Rosas (Republican-SP) – votou Sim

Maria do Rosário (PT-RS) – votou Não

Mariana Carvalho (PSDB-RO) – votou Sim

Marília Arraes (PT-PE) – votou Não

Marina Santos (PL-PI) – votou Sim

Mário Heringer (PDT-MG) – votou Não

MárioNegromonte Jr (PP-BA) – votou Sim

Marlon Santos (PDT-RS) – votou Sim

Marreca Filho (Patriota-MA) – votou Sim

Marx Beltrão (PSD-AL) – votou Sim

Maurício Dziedrick (PTB-RS) – votou Sim

Mauro Benevides Fº (PDT-CE) – votou Não

Mauro Lopes (MDB-MG) – votou Não

Mauro Nazif (PSB-RO) – votou Não

Merlong Solano (PT-PI) – votou Não

Miguel Lombardi (PL-SP) – votou Sim

Milton Coelho (PSB-PE) – votou Não

Milton Vieira (Republican-SP) – votou Sim

Misael Varella (PSD-MG) – votou Sim

Moses Rodrigues (MDB-CE) – votou Não

Natália Bonavides (PT-RN) – votou Não

Nelson Barbudo (PSL-MT) – votou Sim

Nereu Crispim (PSL-RS) – votou Sim

Neri Geller (PP-MT) – votou Sim

Neucimar Fraga (PSD-ES) – votou Sim

Newton Cardoso Jr (MDB-MG) – votou Sim

Nicoletti (PSL-RR) – votou Sim

Nilson Pinto (PSDB-PA) – votou Sim

Nilto Tatto (PT-SP)

Nivaldo Albuquerq (PTB-AL) – votou Sim

Norma Ayub (DEM-ES) – votou Sim

Odair Cunha (PT-MG) – votou Não

Olival Marques (DEM-PA) – votou Sim

Orlando Silva (PCdoB-SP) – votou Não

Osires Damaso (PSC-TO) – votou Sim

Osmar Serraglio (PP-PR) – votou Sim

Osmar Terra (MDB-RS) – votou Sim

Ossesio Silva (Republican-PE) – votou Sim

Otavio Leite (PSDB-RJ) – votou Sim

Otoni de Paula (PSC-RJ) – votou Sim

Ottaci Nascimento (Solidaried-RR) – votou Sim

Otto Alencar (PSD-BA) – votou Sim

Padre João (PT-MG) – votou Não

Pastor Eurico (Patriota-PE) – votou Sim

Pastor Gil (PL-MA) – votou Sim

Pastor Isidório (Avante-BA) – votou Não

Patrus Ananias (PT-MG) – votou Não

Paula Belmonte (Cidadania-DF) – votou Não

Paulão (PT-AL) – votou Não

Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) – votou Sim

Paulo Azi (DEM-BA) – votou Sim

Paulo Bengtson (PTB-PA) – votou Sim

Paulo Freire Costa (PL-SP) – votou Sim

Paulo Ganime (Novo-RJ) – votou Não

Paulo Guedes (PT-MG) – votou Não

Paulo Magalhães (PSD-BA) – votou Não

Paulo Martins (PSC-PR) – votou Sim

Paulo Pereira (Solidaried-SP) – votou Sim

Paulo Pimenta (PT-RS) – votou Não

Paulo Ramos (PDT-RJ) – votou Não

Paulo Teixeira (PT-SP) – votou Não

Paulo V. Caleffi (PSD-RS) – votou Sim

Pedro A Bezerra (PTB-CE) – votou Não

Pedro Augusto (PSD-RJ) – votou Sim

Pedro Cunha Lima (PSDB-PB) – votou Não

Pedro Dalua (PSC-AP) – votou Sim

Pedro Lucas Fernan (PTB-MA) – votou Sim

Pedro Lupion (DEM-PR) – votou Sim

Pedro Uczai (PT-SC) – votou Não

Pedro Vilela (PSDB-AL) – votou Sim

Pedro Westphalen (PP-RS) – votou Sim

Perpétua Almeida (PCdoB-AC) – votou Não

Pinheirinho (PP-MG) – votou Sim

Policial Sastre (PL-SP) – votou Sim

Pompeo de Mattos (PDT-RS) – votou Não

Pr Marco Feliciano (PL-SP) – votou Sim

Profª Dorinha (DEM-TO) – votou Sim

Prof Marcivania (PCdoB-AP) – votou Não

Profª Rosa Neide (PT-MT) – votou Não

Professor Alcides (PP-GO) – votou Sim

Professor Joziel (PSL-RJ) – votou Sim

Professora Dayane (PSL-BA) – votou Não

Rafael Motta (PSB-RN) – votou Não

Raimundo Costa (PL-BA) – votou Sim

Raul Henry (MDB-PE) – votou Não

Reginaldo Lopes (PT-MG) – votou Não

Rejane Dias (PT-PI) – votou Não

Renata Abreu (Podemos-SP) – votou Não

Renildo Calheiros (PCdoB-PE) – votou Não

Ricardo Barros (PP-PR) – votou Sim

Ricardo Guidi (PSD-SC) – votou Sim

Ricardo Izar (PP-SP) – votou Sim

Ricardo Silva (PSB-SP) – votou Sim

Ricardo Teobaldo (Podemos-PE) – votou Sim

Ricardo da Karol (PSC-RJ) – votou Sim

Robério Monteiro (PDT-CE) – votou Não

Roberto de Lucena (Podemos-SP)

Rodrigo Agostinho (PSB-SP) – votou Não

Rodrigo Coelho (PSB-SC) – votou Sim

Rodrigo Maia (S.Part.-RJ) – votou Não

Rodrigo de Castro (PSDB-MG) – votou Sim

Rogério Correia (PT-MG) – votou Não

Rogério Peninha (MDB-SC) – votou Sim

Roman (Patriota-PR) – votou Sim

Ronaldo Carletto (PP-BA)

Rosana Valle (PSB-SP) – votou Sim

Rosangela Gomes (Republican-RJ) – votou Sim

Rose Modesto (PSDB-MS) – votou Não

Rossoni (PSDB-PR) – votou Sim

Rubens Bueno (Cidadania-PR) – votou Não

Rubens Otoni (PT-GO) – votou Não

Rubens Pereira Jr. (PCdoB-MA)

Rui Falcão (PT-SP) – votou Não

Ruy Carneiro (PSDB-PB) – votou Sim

Sâmia Bomfim (PSOL-SP) – votou Não

Samuel Moreira (PSDB-SP) – votou Não

Sanderson (PSL-RS) – votou Sim

Sargento Fahur (PSD-PR) – votou Sim

Sebastião Oliveira (Avante-PE) – votou Sim

Sérgio Brito (PSD-BA) – votou Sim

Sergio Souza (MDB-PR) – votou Sim

Sergio Toledo (PL-AL) – votou Sim

Severino Pessoa (Republican-AL) – votou Sim

Shéridan (PSDB-RR) – votou Sim

Sidney Leite (PSD-AM) – votou Não

Silas Câmara (Republican-AM) – votou Sim

Silvia Cristina (PDT-RO) – votou Sim

Silvio Costa Filho (Republican-PE) – votou Sim

Soraya Manato (PSL-ES) – votou Sim

Soraya Santos (PL-RJ) – votou Sim

SóstenesCavalcante (DEM-RJ) – votou Sim

Stefano Aguiar (PSD-MG) – votou Sim

Stephanes Junior (PSD-PR) – votou Sim

SubtenenteGonzaga (PDT-MG) – votou Sim

Tabata Amaral (PSB-SP) – votou Não

Tadeu Alencar (PSB-PE) – votou Não

Talíria Petrone (PSOL-RJ) – votou Não

Ted Conti (PSB-ES) – votou Não

Tereza Nelma (PSDB-AL) – votou Não

Tia Eron (Republican-BA) – votou Sim

Tiago Dimas (Solidaried-TO) – votou Sim

Tiago Mitraud (Novo-MG) – votou Não

Tiririca (PL-SP) – votou Sim

Tito (Avante-BA) – votou Sim

ToninhoWandscheer (PROS-PR) – votou Sim

Túlio Gadêlha (PDT-PE) – votou Não

Uldurico Junior (PROS-BA) – votou Sim

Vaidon Oliveira (PROS-CE) – votou Sim

Valdevan Noventa (PL-SE) – votou Sim

Valmir Assunção (PT-BA) – votou Não

Vander Loubet (PT-MS) – votou Não

Vanderlei Macris (PSDB-SP) – votou Não

Vavá Martins (Republican-PA) – votou Sim

Vermelho (PSD-PR) – votou Sim

Vicentinho (PT-SP) – votou Não

Vicentinho Júnior (PL-TO) – votou Sim

Vilson da Fetaemg (PSB-MG) – votou Não

Vinicius Carvalho (Republican-SP) – votou Sim

Vinicius Gurgel (PL-AP) – votou Sim

Vinicius Poit (Novo-SP) – votou Não

Vitor Hugo (PSL-GO) – votou Sim

Vitor Lippi (PSDB-SP) – votou Não

Vivi Reis (PSOL-PA) – votou Não

Waldenor Pereira (PT-BA) – votou Não

Walter Alves (MDB-RN)

Weliton Prado (PROS-MG) – votou Sim

Wellington (PL-PB) – votou Sim

Wilson Santiago (PTB-PB) – votou Sim

Wolney Queiroz (PDT-PE) – votou Não

Zé Carlos (PT-MA) – votou Não

Zé Neto (PT-BA) – votou Não

Zé Silva (Solidaried-MG) – votou Sim

Zé Vitor (PL-MG) – votou Sim

Zeca Dirceu (PT-PR) -votou Não