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Efeito do aquecimento global provoca avalanche de geleira na Índia neste domingo e há vítimas

Mais uma catástrofe ocorreu na madrugada deste domingo (7) devido ao efeito do aquecimento global, provocou a morte de mais de 150 pessoas no Norte da Índia devido à avalanche de gelo da cordilheira do Himalaia. Diversos distritos do Norte indiano, próximos à fronteira com o Nepal estão em alerta máximo após o desmoronamento de uma geleira.

Em comunicado, as autoridades indianas disseram que nos primeiros momentos foi detectada o sumiço de mais de 150 moradores da região, afetados pela elevação do nível da água de um rio abastecido pela geleira. No vilarejo de Dhauli Ganga, perto da Vila de Reni, as águas inundaram e destruíram diversas casas nas margens do rio.

Avalanche

Avalanche de geleira do Himalaia e fortes chuvas no Norte da Índia provocaram mortes na madrugada deste domingo (7)

O norte indiano amanheceu com fortes chuvas, o que para agravar provocou o rompimento de um reservatório de água. Centenas de policiais foram enviados ao local. Os primeiros desaparecidos integram uma equipe de 150 trabalhadores que estavam atuando em um projeto hidrelétrico, n a região de Uttarakhand, de acordo com relatos de autoridades da Índia.

Com as fortes chuvas, o nível da água no Rio Dhauliganga se elevou repentinamente e provocou uma avalanche próxima do projeto de energia na vila de Reni, na área de Tapovan, no distrito de Chamoli. A informação preliminar é que foi determinada uma evacuação das pessoas que vivem em vilarejos na margem do rio Dhauliganga.

O projeto hidrelétrico Rishiganga foi danificado. O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, emitiu comunicado afirmando que está acompanhando a situação na região, “reforçando que o país está orando pela segurança de todos”.”A Índia está com Uttarakhand e a nação reza pela segurança de todos lá. Estou falando continuamente com as autoridades e obtendo novas informações sobre a implantação, os trabalhos de resgate e operações de socorro da Força de Resposta Nacional a Desastres”, completou a nota do primeiro-ministro.